A médica e diretora do ISEA, Suelem Taís, esclarece a situação, mas enfatizou que a complicação enfrentada no parto de Danielle – rotura uterina – é uma condição grave e reconhecida na literatura médica.
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“Como mãe, mulher e médica, me solidarizo profundamente com a paciente. No entanto, a rotura uterina é uma complicação obstétrica gravíssima que pode levar ao óbito materno imediato, pois rompe um vaso sanguíneo muito importante. A cirurgia, nesses casos, é uma emergência absoluta e não há tempo para solicitar permissão para a retirada do útero, pois a mãe pode morrer em poucos minutos”, explicou Suelem.
A diretora também destacou que qualquer peça retirada do organismo humano precisa ser submetida a exame histopatológico. “Todo material retirado precisa ser analisado. Não podemos simplesmente descartá-lo. A peça é enviada para estudo e um parente próximo da paciente é quem recebe essa informação”, acrescentou.
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