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Quase um ano após um erro médico no Hospital de Trauma de Campina Grande, Luna, a menina que teve a perna errada operada, voltou a ser internada com uma grave infecção. A mãe, Fernanda Cabral, teme que a filha perca o membro devido à falta de assistência adequada e às condições precárias da unidade. Além do agravamento da saúde da filha, a mãe denuncia a precariedade do hospital. Em vídeo, ela mostra a porta do banheiro amarrada com um cordão. Em nota, o Hospital de Trauma afirmou que a paciente está recebendo assistência e que as condições de higiene da unidade são rigorosamente monitoradas. No entanto, as imagens divulgadas pela mãe mostram uma realidade diferente. Nota - Criança internada no Trauma de Campina Grande O Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, unidade que integra a rede hospitalar do Governo da Paraíba, em Campina Grande, vem a público esclarecer que a paciente L.C.T foi internada novamente devido a um quadro de celulite no membro inferior esquerdo, que é o mesmo membro em tratamento para osteomielite crônica. Vale ressaltar que em nenhum momento houve descaso ou desrespeito em relação à paciente e aos seus familiares, como vem sendo falsamente noticiado por alguns veículos de comunicação. Desde o diagnóstico da celulite, o hospital tem se empenhado em prestar todas as condutas cabíveis para o tratamento da paciente, incluindo a comunicação diária de informações relevantes para seus familiares e todo o suporte multidisciplinar necessário. A paciente L.C.T. segue internada em um dos leitos da unidade, com as condições de funcionamento e higiene devidamente regulares e rigorosamente monitoradas, assim como ocorre em todos os demais setores do hospital. O Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes é referência para alta complexidade em Traumatologia e Ortopedia para Campina Grande e mais de 200 municípios da Paraíba. Diante disso, reiteramos o nosso compromisso com a qualidade do atendimento e o bem-estar de todos os nossos pacientes e colocamo-nos à disposição da imprensa e de toda a sociedade paraibana para o esclarecimento de quaisquer outras dúvidas que ainda possam surgir. Campina Grande, 21.03.25
Hospital de Trauma de CG nega precariedade, mas mãe expõe vídeo de porta amarrada com cordão
Quase um ano após ser vítima de um erro médico no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, a pequena Luna, que teve a perna errada operada, voltou a ser internada com uma grave infecção. A mãe da criança, Fernanda Cabral, teme que sua filha perca a perna devido à negligência no atendimento e à falta de uma solução definitiva para o problema causado pela equipe médica. Segundo Fernanda, Luna passou por várias cirurgias desde o erro inicial e recebeu alta em novembro do ano passado, mantendo acompanhamento médico. No entanto, na última semana, os médicos decidiram retirar um fixador externo da perna da criança e substituí-lo por um gesso, procedimento que a mãe questionou, mas foi informada que seguia o protocolo do hospital. Dias depois, a perna de Luna inflamou e ela foi diagnosticada com celulite infecciosa, uma infecção grave da pele que pode levar a complicações severas. “O que eu esperava depois de tudo isso era que Luna tivesse uma assistência adequada, que tentassem resolver o problema. Mas agora vem mais essa”, desabafa a mãe. Além da preocupação com o estado de saúde da filha, Fernanda denuncia as condições precárias do hospital. Segundo ela, o quarto onde Luna está internada apresenta falta de higiene, aumentando os riscos de novas infecções. “A situação é precária. Luna já pegou uma bactéria no passado e eu estou vendo a hora o pior acontecer porque os profissionais parecem perdidos, sem saber o que realmente minha filha tem”, alerta. A mãe da criança também relata que tentou conseguir uma transferência para um hospital de referência, como o Help, mas o pedido foi negado. “Eles disseram que só seria possível ir para o Metropolitano ou para o hospital de Patos. Mas eu sei que no Help tem estrutura e não custava nada transferirem Luna para lá”, lamenta. Quase um ano depois do erro médico, Fernanda afirma que até o momento nenhuma providência foi tomada contra os responsáveis. “A vida de todo mundo seguiu, inclusive dos profissionais que estavam lá no dia da cirurgia errada. Só a minha e a de Luna que pararam. Quem está sofrendo é ela”, diz, indignada. ↘️ Leia mais acessando o @blogandersonsouza no link da bio. #BlogAndersonSouza #CampinaGrande #Paraiba #JoaoPessoa #Noticias
Criança que teve perna operada errada no Trauma de Campina Grande volta a ser internada

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Motociclista fica ferido após ser atingido por reboque na BR-230, em Campina Grande
Secretário de Saúde esclarece sobre repasses financeiros ao Hospital HELP
A Polícia Civil da Paraíba prendeu, nessa terça-feira (18), uma mulher de 29 anos condenada pelo crime de receptação dolosa. A captura ocorreu no bairro José Pinheiro, em Campina Grande, durante diligências realizadas por equipes da Delegacia de Homicídios e da 10ª Delegacia Seccional. A ação faz parte da Operação Recupera, que tem como objetivo investigar crimes patrimoniais, especialmente furtos, roubos e receptação de celulares. Desde o seu início, a operação já resultou na recuperação de 346 aparelhos celulares furtados ou roubados na região, além do indiciamento de diversas pessoas envolvidas nesses crimes. De acordo com o delegado superintendente da Polícia Civil em Campina Grande, Paulo Ênio, a investigação aponta que a presa pode estar ligada a uma associação criminosa especializada em furtos e roubos de celulares. “Acreditamos que essa mulher tem participação direta em um grupo criminoso que atua de forma reiterada nesses delitos. Com essa prisão, esperamos avançar nas investigações e identificar outros envolvidos”, afirmou. A condenada, que já possuía antecedentes por tráfico de drogas, foi recolhida e permanece à disposição da Justiça. ↘️ Leia mais acessando o @blogandersonsouza no link da bio. #BlogAndersonSouza #CampinaGrande #Paraiba #JoaoPessoa #Noticias
Mulher condenada por receptação é presa em Campina Grande
Na manhã de hoje, o pai da criança envolvido na denuncia de negligência médica Jorge Elô, por meio de suas redes sociais, publicou um comunicado informando que foi notificado extrajudicialmente para retirar uma postagem que havia feito relatando supostas violências vivenciadas no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA) no dia 28 de fevereiro. A postagem, que gerou grande repercussão nas redes sociais, continha o nome de um profissional envolvido no ocorrido. Em resposta, o Secretário de Saúde, Carlos Dunga Júnior, se manifestou sobre a situação, esclarecendo que a Secretaria de Saúde de Campina Grande não havia adotado nenhuma medida extrajudicial contra Jorge Elô. Ele enfatizou que a Secretaria estava comprometida em esclarecer os fatos e apurar as denúncias de forma transparente. “Estamos aqui para dar transparência aos fatos, apurar a veracidade do ocorrido e, caso seja necessário, tomar as devidas providências. O padrão do ISEA é de excelência, com a realização de oito mil nascimentos no ano de 2024, e não vamos permitir que ocorram situações de violência”, afirmou o secretário. Carlos Dunga Júnior também destacou que a equipe do ISEA é referência para 174 municípios e que, para garantir a transparência, uma medida preventiva administrativa foi tomada, com o afastamento da equipe envolvida no caso para apuração dos fatos. “Vamos agir com transparência, convocando a imprensa para acompanhar todo o processo, pois não aceitaremos qualquer tipo de conduta que fuja dos padrões éticos e profissionais do nosso serviço", concluiu. ↘️ Leia mais acessando o @blogandersonsouza no link da bio. #BlogAndersonSouza #CampinaGrande #Paraiba #JoaoPessoa #Noticias
Secretário de Saúde reforça compromisso com transparência em denúncia de negligência médica no ISEA
A médica e diretora do ISEA, Suelem Taís, esclarece a situação, mas enfatizou que a complicação enfrentada no parto de Danielle – rotura uterina – é uma condição grave e reconhecida na literatura médica. "Como mãe, mulher e médica, me solidarizo profundamente com a paciente. No entanto, a rotura uterina é uma complicação obstétrica gravíssima que pode levar ao óbito materno imediato, pois rompe um vaso sanguíneo muito importante. A cirurgia, nesses casos, é uma emergência absoluta e não há tempo para solicitar permissão para a retirada do útero, pois a mãe pode morrer em poucos minutos", explicou Suelem. A diretora também destacou que qualquer peça retirada do organismo humano precisa ser submetida a exame histopatológico. "Todo material retirado precisa ser analisado. Não podemos simplesmente descartá-lo. A peça é enviada para estudo e um parente próximo da paciente é quem recebe essa informação", acrescentou. ↘️ Leia mais acessando o @blogandersonsouza no link da bio. #BlogAndersonSouza #CampinaGrande #Paraiba #JoaoPessoa #Noticias
Diretora do ISEA esclarece procedimento após denúncia de negligência médica
O advogado do setor jurídico da Secretaria de Saúde, Bertrand Filho, destacou que todas as providências cabíveis estão sendo tomadas, garantindo que o processo ocorra de forma transparente e dentro da legalidade. "É importante ressaltar que a Secretaria de Saúde está fazendo tudo o que lhe compete. Assim que tomamos conhecimento do caso, instauramos a sindicância, realizamos despachos e o afastamento prévio das pessoas envolvidas. Durante o processo, todos terão o direito de se manifestar e apresentar sua defesa. Ao final, será elaborado um relatório e, caso haja culpados, serão aplicadas as sanções cabíveis", disse. Bertrand Filho explicou ainda que, se comprovadas irregularidades, os servidores efetivos poderão responder a um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), enquanto prestadores de serviço poderão ter seus contratos rescindidos. "Não estamos fazendo nenhum julgamento prévio. O devido processo legal será seguido, garantindo o contraditório e a ampla defesa para todos os envolvidos. A Secretaria de Saúde está comprometida em fornecer todo o suporte necessário para que os fatos sejam apurados da forma correta", destacou. ↘️ Leia mais acessando o @blogandersonsouza no link da bio. #BlogAndersonSouza #CampinaGrande #Paraiba #JoaoPessoa #Noticias
Advogado Bertrand Filho esclarece sindicância sobre denúncia de negligência médica no ISEA
A Secretaria de Saúde de Campina Grande instaurou uma sindicância para apurar a denúncia de negligência médica no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), após complicações no parto de Danielle, esposa de Jorge Elô. O caso veio a público por meio das redes sociais do pai da criança, que relatou a série de eventos que culminaram em uma grave complicação para a gestante. Diante da denúncia, o secretário de Saúde, Carlos Dunga Júnior, afirmou que foi determinada a abertura de uma sindicância com participação de dois auditores municipais, representantes do Conselho Regional de Enfermagem (Coren), membros da direção do ISEA, do departamento jurídico da secretaria e do Conselho Municipal de Saúde. "Recebemos a denúncia e, de imediato, tomamos providências para instaurar uma comissão de sindicância que irá apurar todos os fatos. Além disso, como medida preventiva, determinamos o afastamento de toda a equipe envolvida no plantão até a conclusão das investigações", declarou o secretário. O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) também foi informado sobre o caso e conduz uma investigação paralela. ↘️ Leia mais acessando o @blogandersonsouza no link da bio. #BlogAndersonSouza #CampinaGrande #Paraiba #JoaoPessoa #Noticias
Secretaria abre sindicância para apurar denúncia de negligência médica no ISEA em Campina Grande
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